como com alguns mistérios da vida, com algumas evidências artísticas, fico, também, um bocado confuso... se é verdade que as formas persistem na penumbra, por defeito falo de formas-volumes e ao invés da visão, por defeito, pensarei no tacto, quiçá na ressonância auditiva, quiçá no paladar, ou no cheiro..., penso na e_vidência da vidência perceptiva das formas rectilíneas que exigem uma representação perspéctica diagonal para que possam ser lidas pelos seus videntes, celibatários ou, não ( a tal mentira Picassiana que se transforma em verdade...), penso no pós-estruturalismo que procura a e_vidência do pensamento através da escrita, substantivando o dito pensamento e quase validando a teoria da supremacia do hemisfério esquerdo na nossa vida, na nossa sociedade consumista, arquetipicamente capitalista, desde os tempos mais remotos do neolítico, quiçá já do paleolítico superior, pelo menos... e penso que para pensar, não será imperioso dizer ou escrever... tal como um projecto do que quer que seja não exige automaticamente um blue-print... penso e fico... pensativamente confuso... :-))))))
5 comentários:
Como dizia o Mies van der Rohe
"God is in the details"
Um prof. da FBAUL dizia o mesmo referindo-se à tipografia.
Nesse ano, aprendi muito sobre os pormenores dos caracteres tipográficos :)
como com alguns mistérios da vida, com algumas evidências artísticas, fico, também, um bocado confuso... se é verdade que as formas persistem na penumbra, por defeito falo de formas-volumes e ao invés da visão, por defeito, pensarei no tacto, quiçá na ressonância auditiva, quiçá no paladar, ou no cheiro..., penso na e_vidência da vidência perceptiva das formas rectilíneas que exigem uma representação perspéctica diagonal para que possam ser lidas pelos seus videntes, celibatários ou, não ( a tal mentira Picassiana que se transforma em verdade...), penso no pós-estruturalismo que procura a e_vidência do pensamento através da escrita, substantivando o dito pensamento e quase validando a teoria da supremacia do hemisfério esquerdo na nossa vida, na nossa sociedade consumista, arquetipicamente capitalista, desde os tempos mais remotos do neolítico, quiçá já do paleolítico superior, pelo menos... e penso que para pensar, não será imperioso dizer ou escrever... tal como um projecto do que quer que seja não exige automaticamente um blue-print... penso e fico... pensativamente confuso... :-))))))
gostei muito das fotos querida mhf!!
muito inspiradoras estas vistas pelo alentejo!!
beijinhos
adorei os teus pormenores... hum...
Escultura de sombras feitos pelo sol
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